
o amável estilista e sua amiga clarice lerman foram mortos em sua casa no arraial d'ajuda.
não morreram de doença nem excessos, nem acidente; morreram de violência. como vítimas, duas a mais a saciar a fome dessa que se instalou no cotidiano social. isso é muito triste.
conheci o joaquim em 94, quando trabalhamos juntos nos cenários e figurinos do show de lançamento dos cd, lp e k7, lugares, de robertinho brant.
nas últimas vezes que o ví, ele me falou que estava gostando de pintar e descobrindo muita coisa com a pintura. foi um momento feliz; o último de vários pequenos momentos que vivemos por lugares dessa nossa belo horizonte.
essa perda deixa a gente triste, mais ainda pela forma como isso acontece.
foto: tirada de publicação de carine alvim, no facebook.
2 comentários:
Trabalhei com Joaquim na decada de 80. Eu tinha o maior carinho por ele.Levei maior susto hoje quando vi a noticia da morte dele e de forma tao violenta. Atualmente nao moro no Brasil,vejo cm muita tristeza e preocupacao o aumento da vilencia em todos s estados brasileiros.Que Deus o receba na sa gloria.
Muito sensível o depoimento da senhora acima e concordo plenamente
com ela. Ela morando fora e vendo esta violência toda.
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