terça-feira, 26 de julho de 2011

refresco - ouro preto

eu, o tito e a lis fomos recebidos com a velha e boa hospitalidade mineira em ouro preto, foi muito bom sentir isso. aproveito pra agradecer aqui no papel elétrico, em nome dos dois também, aos habitantes desta querida, histórica e turística ouro preto.
foto: sérgio gabriel domingos

segunda-feira, 25 de julho de 2011

rua bastos 45 (6)

pintando o painel lua da cidade (5x8 metros), para cenário dos shows do toninho horta, início dos anos 80.
foto: míriam abreu

quinta-feira, 14 de julho de 2011

papelaria - construtivismo pop

folder 38x14cm (aberto)realizado para a mostra construtivismo pop na galeria de arte telemig, em maio de 1996.
arte gilberto e mário suarez. editoração isabel lacerda
quadro construtivismo pop 40x40cm óleo e terra sobre tela. coleção marcus vinicius
foto luciana tonelli

terça-feira, 12 de julho de 2011

papelaria - montes claros em foco

desenho ecoline sobre papel fabriano; josé rafael, o guerrilheiro do chapéu flutuante usado por geraldo machado, à época editor da revista, na capa da sua montes claros em foco. o saudoso geraldo ressussitava a velha moc em foco, e essa foi a número dois do ano xxx, em 1986.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

emoção silenciosa

esta hq foi feita pra publicação do álbum em quadrinhos meia sola. o ano era 1977. eu , humberto guimarães, luis maia e marcos benjamim em um núcleo, roberto wagner, weiss e gazineli noutro, começamos a fazer uma revista, e a ela se juntaram mário vale, eimir magalhães e sérgio schieber. o roberto trabalhava na cordel, editora do mário drumond e do nem de tal.
a meia sola acabou saindo pela cordel, numa estratégia maluca de marqueting, indo pelos correios, acho que na intenção foi driblar as distribuidoras e outros empecilhos (1977).
emoção silenciosa hq num formato meio diferente, até então para mim, pois ela começava com 12 quadrinhos, passava para 4, pra 2 e terminava num só quadrinho de página inteira, e trouxe no seu conteúdo um assunto meio tabú em 77. queria eu mexer um pouco com as coisas... hoje, 34 anos depois, emoção silenciosa continua atual, e acho que o será ainda por muito tempo, não como contestação como em 77, mas sim como costume.